SANTOS SERRA APRESENTA A SUA MAIS RECENTE OBRA “AS MARGENS DO RIO DE HORAS”

MANUEL DOS SANTOS SERRA APRESENTA A SUA MAIS RECENTE OBRA “AS MARGENS DO RIO DE HORAS”

“As Margens do Rio de Horas” é o título do mais recente livro de poemas do médico e poeta Manuel dos Santos Serra, que irá ser apresentado ao público, no próximo dia 20 de janeiro (sábado), em Albufeira. O evento, que tem início marcado para as 16h00, na Biblioteca Municipal Lídia Jorge, conta com a apresentação do Prof. Dr. Vilhena Mesquita e da Profª Dra. Maria de Fátima Nunes.

Com apenas sete anos de idade, Manuel dos Santos Serra foi viver para Albufeira, razão pela qual sempre se sentiu algarvio. Estudou no Liceu de Faro e foi depois para Coimbra, cidade onde, em 1950, viria a concluir o curso de Medicina. Foi bastante ativo nas tertúlias em que participava, defendendo sempre os valores do humanismo, da liberdade e da democracia. Colaborou em diversas publicações da sua especialidade, com destaque para o Jornal do Médico, tendo igualmente marcado presença nas colunas de diversos jornais regionais, onde publicou crónicas de intervenção política e contos. Entre 1975 e 1997, foi diretor do Centro de Saúde de Albufeira, e durante três mandatos (1983-87, 1992-96, 1997-2001), presidente da Assembleia Municipal de Albufeira. Pertence à Ordem dos Médicos, à Associação dos Jornalistas e Escritores do Algarve, ao Círculo Teixeira Gomes e à Associação dos Amigos de Albufeira.

“Nos seus livros, entre o real e a utopia espraiam-se os versos, por vezes longos, por vezes curtos, sem espreitar cânones nem limites”. Fazem parte da sua obra os seguintes títulos: “Romance Residual”, 1991; “A Desordem da Harmonia”, 1992; “Mosaico de Palavras Oblíquas”, 1997, “Sobreposições”, 2001, “`À Sombra do Silêncio”, 2005; “Albufeira – 1950”, 2007; “O Olhar das Palavras”, 2007; “Os Labirintos de Memória”, 2009; “Pomar de Pedras”, 2011; “Miradouro do Tempo”, 2013, “Retalhes de Cidadania”, 2013; “Navio Ancorado ao Sol”, 2015 e “Arquipélago de Vozes”, 2015, a que se junta agora “As Margens do Rio de Horas”.

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