“HINO À ALEGRIA” DE BEETHOVEN JUNTA AMANHÃ DUAS ORQUESTRAS, CORO E VOZES NOTÁVEIS CELEBRANDO A EUROPA

A Orquestra do Algarve e a Orquestra Sem Fronteiras apresentam amanhã, dia 11 de maio, às 19h00, no Nau Salgados Palace o “Hino à Alegria”, adotado, em 1985, como o Hino oficial da União Europeia, embora já em 1972 tenha sido o hino do Conselho Europeu. O “Hino à Alegria” é uma adaptação de um poema de Friedrich von Schiller (1759-1805) que Ludwig van Beethoven (1770-1827) no quarto andamento da “Nona”, cuja estreia ocorreu a 7 de maio de 1827. Considerada de “génio”, já com 200 anos neste mês, assinala o Dia da Europa (9 de maio) e vai ser celebrada ao vivo neste concerto, que conta com as vozes de Beatriz Maia, Rita Filipe, Frederico Projeto e Rui Baeta, sob a direção do maestro Martim Sousa Tavares. Os bilhetes estão à venda, por 15,00 euros, na Plataforma BOL. A não perder!

Amanhã, dia 11 de maio, às 19h00, o Nau Salgados Palace vai ser o palco do espetáculo “Beethoven – 9.ª Sinfonia: o Hino à Alegria”, com direção de Martim Sousa Tavares. Para além dos talentosos músicos da Orquestra do Algarve, sobem ao palco 26 músicos da Orquestra Sem Fronteiras, vencedora do Prémio Europeu Carlos Magno para a juventude, em 2022, conferindo ao concerto a grandiosidade e beleza que lhe é característica. A juntar-se aos instrumentos, estarão as vozes de Beatriz Maia (soprano), Rita Filipe (contralto), Frederico Projeto (tenor), Rui Baeta (barítono) e o Coro Comunitário da Orquestra do Algarve.

O “Hino à Alegria” foi adotado, em 1985, como o Hino oficial da União Europeia, embora já em 1972 tenha sido o hino do Conselho Europeu. O “Hino à Alegria” parte de um poema de Friedrich von Schiller (1759-1805) que Ludwig van Beethoven (1770-1827) incorpora no quarto andamento da “Nona”, cuja estreia ocorreu a 7 de maio de 1827. Ambos partilhavam a visão idealista da raça humana como uma irmandade. Considerada de “génio”, esta obra com 200 anos é sempre ouvida no Dia da Europa (9 de maio).

Em Portugal, conhece-se uma versão um pouco distante da de Schiller, popularizada pelo cantor espanhol Miguel Ríos do seu álbum “Desperta” de 1970, numa versão escrita por Amado Regueiro Rodriguez com arranjos do argentino Oswaldo Ferraro Gutierrez, tendo sido gravado em 1971 com a Orquestra de Manuel de Falla. A versão que todos conhecem expressa não só a fraternidade, como a esperança: “Vem, canta, sonha cantando / Vive sonhando um novo sol /Em que os homens voltarão a ser irmãos […]

O concerto de amanhã compreende, para além do Hino à Alegria, também Allegro ma non troppo, un poco maestoso, Scherzo. Molto vivace, Adagio molto e cantabile e Presto.

Os bilhetes para o evento têm um custo de 15,00 euros e estão à venda na Plataforma BOL.

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