AUTARQUIA ASSINA PROTOCOLO COM COMPANHIA DE TEATRO

Há dez anos que a CTC - Companhia de Teatro Contemporâneo promove acções culturais em Albufeira, maioritariamente em torno do teatro e da literatura. Um dos exemplos é o Festival T, que este ano levou ao Auditório cerca de 1100 espectadores. Um protocolo assinado com o Município vai permitir a continuidade de outros projectos.

A CTC – Companhia de Teatro Contemporâneo – Núcleo de Pesquisa Literária e Criação Teatral, acaba de assinar um protocolo com o Município de Albufeira atinente à realização de diversos programas culturais, nomeadamente o Festival T – Festival Internacional de Teatro de Albufeira.

Depois de um ano de interregno, o Festival regressou ao palco do Auditório Municipal com aquela que foi a nona edição e onde incluiu estreias de espectáculos, numa programação heterogénea quanto às faixas etárias e às abordagens estéticas. Decorrido entre 17 e 22 de Março, o Festival juntou na totalidade cerca de 1100 espectadores que apreciaram espectáculos como “O judeu que guardou portugueses no Quarto de Van Gogh”, de Luísa Monteiro, “I can’t breath”, de Elmano Sancho, “O Homúnculo”, de Natália Correia, “Branca” dos Irmãos Grimm e “O Barão Medusa”, de Eric Satie. Este Festival ofereceu também aos espectadores uma mostra retrospectivas de Fotografia de Cena do Festival, da autoria do fotógrafo Rui Gregório.

Outra das actividades promovidas pela CTC foram as “Serenatas às Donzelas da baixa de Albufeira”, na noite que antecedeu o Dia de S. Valentim e que homenageou o passado romântico da cidade.

Aquela estrutura tem previstas diversas acções para o ano em curso, sendo de salientar o espectáculo de teatro na altura do Natal com entrada “paga” em géneros, a reverterem a favor de instituições de apoio social.

Para a responsável pela CTC, Luísa Monteiro, “o apoio cedido pelo Município é fundamental para que haja neste concelho mais e diversificada programação cultural. Não só o subsídio, mas todo o ambiente de ajuda que os funcionários da Autarquia, dos mais variados sectores, proporcionam, é muito meritório. De resto, a formação intelectual que o teatro confere aos seus públicos traduz-se, com o tempo, numa mais valia para a personalidade colectiva de Albufeira e esta Câmara, felizmente, sabe disso. Somos muito gratos.”

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