AEROPORTO DE FARO APRESENTOU OFERTA DE INVERNO EM ALBUFEIRA

A Operação de Inverno 2016 do aeroporto de Faro foi apresentada esta quinta-feira no Auditório da AHETA – Associação de Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, em Albufeira, aos empresários daquele que é o principal destino turístico do País. Com esta nova operação, o aeroporto vai fazer a ligação a 15 países, num total de 60 aeroportos, disponibilizando mais 230 partidas semanais, através de 33 companhias aéreas.

 

Esta quinta-feira, 3 de novembro, o aeroporto de Faro apresentou a oferta de novos voos e destinos – a chamada Operação de Inverno IATA 2016/2017 nas instalações da AHETA, em Albufeira.

Porta de saída para 60 aeroportos na Europa, o aeroporto vai disponibilizar 230 saídas semanais, mais 9 rotas: Glasgow, Prestwick (Ryanair), Bornemouth (Ryanair), Frankfurt, Hahn (Ryanair), Doncaster (flybe), Luxembourg (Luxair), Paris, Charles de Gaule (easyJet), Lyon (easyJet), Toulouse (easyJet) e Viena (NIKI).

A apresentação contou com as intervenções do presidente da Câmara Municipal de Albufeira, Carlos Silva e Sousa, do diretor do Aeroporto de Faro, Alberto Mota Borges e do presidente da ATA - Associação de Turismo do Algarve, Carlos Luís.

Carlos Silva e Sousa elogiou a estratégia desenhada para este inverno, tendo sublinhado que o aumento do número de voos e a criação de novas rotas “é uma mais-valia para a região e vai de encontro ao esforço desenvolvido pelo Município no sentido de combater a sazonalidade”. No entanto, referiu “para os resultados serem efetivos é preciso existir uma concertação de esforços entre todas as entidades: empresários a nível individual, autarquias, Região de Turismo, AHETA, APAL para que todos os que nos visitam saiam daqui satisfeitos e com vontade de regressar”. O autarca reforçou uma vez mais a necessidade dos empresários manterem as portas abertas durante a época baixa, sublinhando que o esforço do aeroporto de Faro para aumentar o número de passageiros e de rotas só faz sentido se for acompanhado pela parte dos empresários por um ajustamento de preços que deve ser equilibrado, pela melhoria da qualidade dos serviços e por manter as portas abertas, também, durante o inverno. “Não se pode baixar os braços - o sacrifício financeiro que é necessário fazer agora deve ser encarado por todos como um investimento no futuro”, concluiu.

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